catastrofes

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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ondas Sonoras

As ondas sonoras são produzidas por deformações provocadas pela diferença de pressão em um meio elástico qualquer (ar, metais, isolantes, etc), precisando deste meio para se propagar. Desta forma, percebemos que o som é uma onda mecânica, não se propagando no vácuo. A maioria dos sons acaba sendo obtido através de objetos que estão vibrando, como é o caso do alto-falante. Quando o diafragma contido no alto-falante se movimenta para fora da caixa acústica ele cria uma região de alta pressão pois comprime o ar que está nas proximidades. Da mesma forma, ocorre uma rarefação quando o diafragma se move para dentro da caixa.


Quando as variações de pressão chegam aos nossos ouvidos, os tímpanos são induzidos a vibrar e nos causam a sensação fisiológica do som.
Um ouvido normal consegue ouvir uma faixa de freqüências que varia aproximadamente entre 20 e 20000 Hz, sendo que as ondas que apresentam freqüencias inferiores a 20 Hz são denominadas infra-sônicas ao passo que os sons superiores a 20000 Hz são chamadas de ultra-sônicas. Já outros animais podem produzir e ouvir sons em freqüências inacessíveis aos ouvidos humanos como é o caso do morcego.

Frequência de uma onda


A freqüência de uma onda é o número de oscilações que ela executa em cada unidade de tempo. Essa freqüência é igual a freqüência da fonte sonora. A energia que a onda transporta é proporcional a sua freqüência. A unidade de medida é o Hertz (Hz) ou ciclos por segundo, nome do físico Heinrich Rudolf Hertz (1857-1894).

O Que é Raios e suas consequência

RAIO é uma descarga elétrica muito intensa, que ocorre em certos tipos de nuvens e pode atingir o solo, causando prejuízos e ferindo pessoas.
É consequência do rápido movimento de elétrons de um lugar para outro. Os elétrons movem-se tão rapidamente, que fazem o ar ao seu redor se iluminar (um clarão conhecido como relâmpago), aquecer-se, resultando num estrondo, o trovão.
A chance de uma pessoa ser atingida por um raio é ínfima: apenas uma em um milhão. Em 30% dos casos, as vítimas morrem por parada cardíaca ou respiratória . Os 70% restantes costumam sofrer sequelas, como perda de memória e diminuição da capacidade de concentração.
A incidência de descargas atmosféricas no país (o Brasil é o país com maior incidência no mundo: cerca de 100 milhões de raios por ano) matou mais de 100 pessoas em 2000.
Somente no verão de 2001, houve a incidência de cerca de 15.000 raios na cidade do Rio de Janeiro. A foto ao lado mostra um raio atraído pela imagem do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.
Os estados mais atingidos por raios são: Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, nesta ordem.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE (que estuda os raios através Grupo de Eletricidade Atmosférica - ELAT - vide link, ao final), o fenômeno causa prejuízos de US$ 200 milhões ao Brasil. Os raios afetam as linhas de transmissão de energia, de telefonia, as indústrias; causa incêndios florestais e mata pessoas e animais.
Ao atingir uma pessoa, o raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas. A chance de sobreviver é de apenas 2%.
As pessoas também podem ser atingidas por correntes elétricas que se propagam no solo, a partir do ponto que o raio atingiu. São as chamadas descargas laterais.

"Terremoto" o que é Magnitude e Escala Richter.

para-raios


Um Pára-raios é uma haste de metal, comumente de cobre ou alumínio, destinado a dar proteção as edificações atraindo as descargas elétricas atmosféricas, raios, para as suas pontas e desviando-as para o solo através de cabos de pequena resistência elétrica. Como o raio tende a atingir o ponto mais alto de uma área, o pararraios é instalado no topo do prédio.
Chama-se também parar raios, ou descarregador, o aparelho destinado a proteger instalações elétricas contra o efeito de cargas excessivas (sobre tensões) e descarregá-las na terra.
Para diferenciar do parar raios de Malsins, chamam-se o parar raios que tem o poder das pontas por princípio de parar raios de Franklin.
A fim de provar que os raios não são descargas elétricas da natureza, o americano Benjamin Franklin procedeu a uma experiência famosa, com base na qual inventou o seu parar raios. Durante uma tempestade, empinou uma pipa e constatou o poder das pontas de atrair raios ao observar as faíscas que se produziam nas chaves atadas à ponta do cordel em suas mãos e imaginando uma útil

O relâmpago e o Trovão


Durante uma formação de uma tempestade, verifica-se que ocorre uma separação de cargas elétricas, ficando as nuvens mais baixas eletrizadas negativamente, enquanto as nuvens mais altas se eletrizam positivamente. Várias experiências realizadas por pilotos de avião voando perigosamente através de tempestades comprovaram a existência desata separação de cargas.

Podemos concluir que existem, portanto um campo elétrico entre as nuvens mais baixas as mais altas. A nuvem mais baixa carregada negativamente induz na superfície terrestre uma carga criando um campo elétrico entre elas

À medida que vão avolumando as cargas elétricas nas nuvens a intensidade deste campo vai aumentando, acabando por ultrapassar o valor da rigidez elétrica do ar.

Quando isso acontece, o ar torna-se condutor e uma enorme centelha elétrica (relâmpago) salta de uma nuvem para outra ou de uma nuvem para a terra

Essa descarga elétrica aquece o ar, provocando uma expansão que se propaga em forma de uma onda sonora que chega diretamente da descarga, como também pelas ondas refletidas em montanhas, prédios, etc.

terça-feira, 20 de abril de 2010

O Capitalismo no Século XX




O capitalismo no século XX No século XIX a economia capitalista vivia a fase do capitalismo competitivo, onde cada ramo de atividade econômica era ocupada por um grande numero de empresas, normalmente pequenas, que concorriam intensamente entre si. O Estado quase não interferia na economia, limitando-se apenas à manutenção e funcionamento do sistema A partir da Primeira Guerra Mundial, o capitalismo passou por várias mudanças, primeiramente os Estados Unidos, com enriquecimento alcançado com a venda de armas ao países combatentes da Guerra, passam a ocupar um lugar de destaque no mercado capitalista. Em alguns ramos de atividade, o capitalismo deixou de ser competitivo para ser capitalismo monopolista de fato, essa transformação deu-se através de dois processos principais: Várias empresas foram a falência, as maiores compraram a menores e outras se unificaram (surge a sociedade anônima). As grandes empresas passaram a controlar sozinhas um ramo de atividade. Com as grandes crises econômicas ocorrida principalmente entre 1929 e 1933 o Estado passou a interferir na economia, exercendo influências decisiva em algumas atividades econômicas. Em alguns países o Estado passou a controlar os créditos, os preços, as exportações e importações, mas levando em conta os interesses das grandes corporações e dos países que ocupavam o centro do sistema.


O capitalismo do século XX passou a manifestar crises que se repetem a intervalos. O período que as separam tornam-se progressivamente mais curtas. O desemprego, as crises nos balanços de pagamentos, a inflação, a instabilidade do sistema monetário internacional e o aumento da concorrência entre os grandes competidores caracterizam as chamadas crises cíclicas do sistema capitalista.


Ao final do século XX, os Estados Unidos e a Inglaterra passaram a difundir a teoria neoliberal. Segundo esta teoria, para evitar futuras crises a receita seria privatizar empresas estatais que pudessem ser substituídas com vantagens pela iniciativa privada, aperto fiscal no sentido de zerar o déficit fiscal, controle da inflação, cambio flutuante e superávitis em comércio exterior. Esta política passou por dois grandes testes: a crise dos países asiáticos e a crise da Rússia, que foram controladas com o auxílio do FMI, não sem antes de destruir quase a metade de seus PIB''s.


Não sendo capazes, desta forma, de produzir uma recessão mundial. Até o presente momento, pelo menos no âmbito econômico, esta receita parece ter surtido efeito, uma vez que após a implantação deste modelo novas crises não aconteceram. No entanto, a desigualdade social e a concentração de riquezas nas mãos de poucos têm aumentando progressivamente, de maneira que aproximadamente 1/3 da população mundial vive em absoluto estado de miséria, principalmente nas regiões da América Latina, África, Oriente Médio, Sudeste Asiático e Leste Europeu.

terça-feira, 6 de abril de 2010

ondas sismicas






















O que são ondas sísmicas

As ondas sísmicas são movimentos vibratórios das partículas das rochas que se transmitem segundo superfícies concêntricas devido a liberação súbita de energia no foco sísmico e a onda sísmica é ela a causadora dos terremotos porque as placas tectônicas se atritam e assim liberam uma onda sísmica descarregando essa onda em um lugar mais mole ou seja a superfície da terra fazendo com que a terra vá para cima q para baixo

quarta-feira, 10 de março de 2010




Estas são muitas das catástrofes que podem e que já ocorrem no mundo todo. Algumas são culpa do homem e outras não, classificadas como fenômenos naturais.

Os alagamentos são uma catástrofe onde grande parte da culpa pode ser atribuída ao homem, por canalizar os rios, desmatar fazendo com que a água da chuva não tenha como escoar para os rios, e quem mais sofre com isso são as pessoas que moram nas cidades grandes. Veja as fotos logo a cima

.Os deslizamentos em grande parte são culpa do homem porque as montanhas são compostas de rochas e terra que vão se compactando ao passar dos anos e devido a ação do homem que desmata e constrói nos lugares onde não deve acaba desbarrancando e quem mora em cima ou em baixo desses morros acaba perdendo suas casas e seus pertences e até pessoas da sua própria família, como aconteceu em Angra veja a foto logo a cima

.Os terremotos já não os terremotos são formados por causa das placas tectônicas, elas se chocam e acabam formando uma onda e por conta disso destrói muitas casas, prédios e muito mais . Mais os terremotos não têm como serem impedidos e nem detectados ele simplesmente acontecem. Há tem países com uma infra estrutura melhor e não causam muitos estragos, mas tem muitos países que tem uma infra estrutura muito precária o que contribuiu para uma catástrofe muito grande como aconteceu no Haiti veja a foto a cima

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